sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Que isso?



Ou, por acaso ou por caso demorado. Enfim nada ou tudo isso importa? Eu sei lá só quero achar a minha , a minha porta ora, entrar , depois bater delicado no batente marrom marfim. Ou sei lá quero mesmo é liberdade, liberdade presa ou livre? Não sei se ela existe plena, se sua linha tem fim ou não. Sinto que não. Alias sentir é duro e sensível, duro após rebentos, sensível após leves chamegos ou alguma coisa que me achegue. Ho ho hou. Pare pare pare pare pare pare pare, ahm, um basta. O enjôo , aquelas coisas mornas com sabor de quem sabe um nada do tudo. E o tudo, bem, são fragmentos, são momentos. Nos momentos quero ser mais livre do que eles me permitem, talvez queira ver o sol nascer em tons roxos, roxos e insanos. Deliberar-me no prazer. Ah, só um pouco.
E a pouco as coisas em mim doíam muito, muito! Agora na hora que sinto-escrevo, não sei o estado. Sei que não dói ou meu corpo identifica diferente. – algo me diz que esse texto não é um texto – Talvez após a dor venha a leveza e após a leveza a intensidade. Acho que estou para a ultima mutação.
Cansei das palavras, ou elas de mim. Isso pouco importa, pouco interessa. Melhor parar de escrever antes que me doa a testa.

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