Eu vou assim pregando peças na vida, pregando pregos no teto do olho do cú. E a onda vai assim leve, não não não leve não. Correndo, rajada de sopros de estragos no ar, de arrombos. De tombos. E meus olhos tontos loucos e livres. Assim como eu como o mundo da vida.
E vão dar risada e, vou rir junto desse tombo na folha , desse soco na tonta da letra. Ai de mim, óh, não sei escrever e viajo dentro de mim. E Mutantes, bonequinhos mágicos fazendo som no meu ouvido. Destruindo meu estado são e controlado, fraco, limitado. Alias falando em fraco, assim eu me sinto o mais fraco dos fortes assim escrevendo, rasgando as paginas minhas da alma de todos meus amores. Eu vivo vestindo nariz de palhaço vermelho na ponta do umbigo. No fundo-fora dos olhos o brilho negro misturados com os tons vivos , amarelos roxos, e vermelho,e vermelho e sangue. A eu continuo então, vo caminha na roda da rua, vo dançando no meio fio da calçada dançando na chuva magra e esguia. Assim como meu esqueleto mal feito e mal mal mal acabado. Ahh entra assim, hu-hu hu-hu-hu. E abandono. Vai acordar chovendo amanha. Amanha a vida chova e eu canto no meio dia .
Sabe meu amor descer assim escorrendo por dentro e por fora do meio do todo rasgado , e luz e gozo e dor da flor, do amor que surge da palavra da alma. Da calma da raiva da calada língua cortada.
E vão dar risada e, vou rir junto desse tombo na folha , desse soco na tonta da letra. Ai de mim, óh, não sei escrever e viajo dentro de mim. E Mutantes, bonequinhos mágicos fazendo som no meu ouvido. Destruindo meu estado são e controlado, fraco, limitado. Alias falando em fraco, assim eu me sinto o mais fraco dos fortes assim escrevendo, rasgando as paginas minhas da alma de todos meus amores. Eu vivo vestindo nariz de palhaço vermelho na ponta do umbigo. No fundo-fora dos olhos o brilho negro misturados com os tons vivos , amarelos roxos, e vermelho,e vermelho e sangue. A eu continuo então, vo caminha na roda da rua, vo dançando no meio fio da calçada dançando na chuva magra e esguia. Assim como meu esqueleto mal feito e mal mal mal acabado. Ahh entra assim, hu-hu hu-hu-hu. E abandono. Vai acordar chovendo amanha. Amanha a vida chova e eu canto no meio dia .
Sabe meu amor descer assim escorrendo por dentro e por fora do meio do todo rasgado , e luz e gozo e dor da flor, do amor que surge da palavra da alma. Da calma da raiva da calada língua cortada.
Sabe Caio...
ResponderExcluirA vida prega sim peças na gente, e dói no fundo da alma, até ela ficar calejada, pregada, e nos vomitar coisas assim, bonitas ó, como o que vc escreveu.
Adoro seu estilo.
Beijão
Ana
www.mineirasuai.blogspot.com
O autor se revela em sua prosa , se revela quando fala sobre sua prosa da mesma forma que quando a gente comenta sobre o texto do outro a gente também se revela .
ResponderExcluirEis a questão: Até que ponto eu posso saber quem é você lendo o que vc escreve? Ou ainda : Ate que ponto eu posso confiar no que eu leio? Afinal palavras são traiçoeiras .
E diria mais: quando alguem faz bons elogios a sua prosa , caio , na verdade a pessoa ta dizendo que gosta de você. E isso não é de todo mal .Ou é?
O que sinto ao ler seus textos tanto os antigos quanto os mais recentes é o jogo confidencial e poético.
No começo a pessoa que lê pensa uma coisa mas em seguida o que se pensa que é uma confidência se aprisiona num tom poetico,E esse tom poetico é o que impulssiona a qualidade estranha e literaria que comentei num outro comentário.
Fico repleto com seu comentario, ou mais friamente: seu comentario é muito inteligente, alem de fazer ligações filosofica-racional-sentimentais, de alguem que tanto conhece consideravelmente a fundo a escrita, o escritor e o produto do escritor.
ResponderExcluirAbraços literários e abraço de braços.